sábado, 10 de dezembro de 2011

Assim assado.


Sem romantismo dessa vez: hoje me sinto muito, muito enjoada. Esse enjoo é diferente daquele quando você come até quase morrer ou quando bebe até quase morrer também. É um enjoo que fica ali, acontecendo e não passa, não sai, não decide. Além do enjoo existe uma ansiedade inexplicavel. É tanta coisa acontecendo, tanto hormônio, tanta ânsia que as vezes o romantismo escapa e o que resta é bem real: não se pode controlar a vida. Não dá. Se você acha que tem o controle da sua vida, sinto-lhe informar que você vive uma doce ilusão. É tudo regido pela natureza. É ela que cria e desmancha, ela que clareia e escurece, ela que aponta e a gente que segue.

Não me resta muito caros amigos, o que posso agora é contemplar a natureza acontecendo em mim e respirar e esperar, esperar o tempo que não pertence à nós. E resta mais: exercer o zen e aprender durante esses nove meses que é preciso saber viver e ser menos dramática. Rs!


Beijos e amor,


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